Ventos de Mudança. Energia e Poupança...

 

ENERGIA EÓLICA EM PORTUGAL

 

A EVOLUÇÃO DA ENERGIA EÓLICA

O aproveitamento da energia eólica em Portugal para a produção de energia eléctrica teve início em 1986 com a construção do primeiro parque eólico de Portugal na Ilha de Porto Santo, Madeira. Em 1996, foi instalado o primeiro parque eólico no continente português.

Em 2001, a potência eólica instalada era de 114 MW, distribuída por 16 parques com um total de 173 aerogeradores. Em 2004, já existiam 441 aerogeradores espalhados por 71 parques, que representavam uma potência de 537 MW.

No fim de 2007, Portugal era o décimo produtor mundial de energia eólica em termos absolutos, e o quarto em termos relativos, tendo em conta a sua área e população. Segundo o relatório de 2007 do Global Wind Energy Council (GWEC), Portugal tinha uma capacidade instalada de 2 150 megawatts (MW), o que representa 2,3% do mercado mundial.

Em 2008 produziam 4 por cento do consumo final de electricidade.

O continente português possuía 1427 aerogeradores no final de Agosto de 2008, representando uma potência eólica instalada de 2672 megawatts (MW) distribuída por 164 parques eólicos.

No final de Agosto, a energia produzida tinha uma potência instalada de 3430 MW, distribuída por 191 parques, com um total de 1826 aerogeradores.

Por cada 100 Watt de electricidade consumidos em 2009, 15,03 Watt vieram do vento, um valor que eleva o país do terceiro para o segundo lugar mundial no contributo de energia eólica, atrás da Dinamarca e à frente da Espanha.

Em Fevereiro de 2010 Portugal ocupava o sexto lugar no ranking europeu e o nono no mundial de potência instalada com 3.535 megawatts (MW).

A Alemanha e a Espanha lideram a potência instalada europeia, com 25.104 e 19.149 MW, sendo o total da União Europeia de 74,767 MW.

A nível mundial, os 3.535 MW de potência cumulativa portuguesa representam 2,2 por cento do total, numa tabela liderada pelos Estados Unidos com 22,3 por cento (35.159 MW), seguidos pela China (25.777 MW, 16,3%).

 

 

Dados retirados de:www.inegi.up.pt

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